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Porque Chegar a Poconé na noite de terça-feira/29
Porque Chegar a Poconé na noite de terça-feira/29

 

           O Centro de Atividades Poconé (CAP-Sesc/Pantanal), através de seu departamento de cultura, estará oferecendo gratuitamente apresentações culturais e palestra na noite de terça-feira (29 de Outubro), a partir das 18h30min.

           Uma noite agradável que você poderá apreciar grandes atrações, vale a pena chegar com antecedência, apreciar o jantar com culinária tipicamente pantaneira fazendo reservas nos hotéis ou pousadas do município.

            Evento na noite de terça-feira/; Palestra “Uma melodia histórica” – com Abel Anjos

           Apresentações culturais de Siriri; Cururu e Grupo Folclórico “Os Mascarados” de Poconé.

 

Abel Santos Anjos Filho:

É graduado em Educação Artística com Licenciatura Plena em Música. É especialista em Semiótica e professor de Música Primitiva, Antiga e Medieval (Canto Gregoriano) do Departamento de Artes da Universidade Federal de Mato Grosso. Desde 1990 tem se dedicado a pesquisar, valorizar e divulgar a Viola-de-cocho bem como suas potencialidades como instrumento musical para o Brasil e para o mundo.

 

Cururu e Siriri:

Mato Grosso preserva manifestações culturais com influências variadas, que ganham expressão em danças, cantos e festivais folclóricos em diferentes localidades e regiões do estado.
As mais conhecidas são o Siriri – dança acompanhada por cantoria, com influências indígena e africanas – e o Cururu – espécie de desafio de rimas, com origem em manifestações religiosas populares. Ambas têm como principal instrumento a viola de cocho. O Cururu é tocado apenas por homens, que fazem versos e toadas para as mulheres.

 

A Dança dos Mascarados de Poconé:

Muito apreciada nas festas de São Benedito e Espírito Santo , na noite da “iluminação”. Não se sabe de onde veio, quem a introduziu aqui, é uma dança que sem dúvidas vem dos costumes dos índios, enriquecidas pelos colonizadores espanhóis que aqui chegaram. Os participantes são somente homens mascarados, usando chapéus com plumas, espelhos e outros enfeites, desempenhando função de damas e de galã. Cada participante prepara sua roupa, o galã manda fazer roupas coloridas e bem enfeitados.

Desde 1915 o primeiro marcante senhor Daniel Martins leão , fez que esta dança fosse fortemente passada de pai para filho. Hoje ele tem uma grande influência de parentesco neste grupo folclórico de Poconé.

São composto de doze pares e três balizas (três galãs na frente do grupo de mascarado carregando o Mastro).

Para que esta dança se realize, é necessário a presença animadora da Banda Municipal fazer o acompanhamento musical, que também anima todas as festas tradicionais, religiosa e cívica desta cidade.